quarta-feira, 16 de julho de 2008

Oswald e Mario de Andrade

Colégio Estadual Roberto Santos, turma 3ºc, atravéz desse blog apresentaremos o trabalho de literatura contendo todas as informações necessárias sobre Mário e Oswald de Andrade.












Mário de Andrade
Mário Raul de Andrade, nasceu em São Paulo em 1893, onde falesceu em 1945.
Formado em piano, pelo conservatório Dramático e Musical de São Paulo, foi musicólogo, poeta, contista, romancista, crítico, folclorista atividade que sempre colocou a serviço da cultura brasileira, pois exercia com consciência suas funções de intelectual na sociedade.É de sua autoria, por exemplo, o anteprojeto que deu origem ao serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Mário de Andrade estreou em 1917, com há uma gota de sangue em cada poema livro que retrata a 2ª Guerra Mundial ( 1914-1918 ) e em que sua poesia ainda obedecem a materia e a rima parnasiana. Só em 1822 com Paulicéia desvairada, é que se torna modernista, desempenhando papel de destaque na semana de 22.
O grande tema de Paulicéia é a cidade de São Paulo e suas paisagens: físicas ( os recantos) e social ( os aristocratas "quatrocentões" , os ricos e os pobres.)
Esse amor poulistano desenvolveu-se ainda em varios contos e tambem no romance Amor verbo intransitivo. E, desse amor pela terra natal, ele chega ao grande amor amor palo Brasil- que conheceu tão profundamente - ao escrever seuexepcional Maainaíma ( 1928 ): a pesquisa mais séria de âmbito nacional feita palo Modernismo.
Toda obra de Mário de Andrade, aliós, converge para o estudo complexo da realidade, do caráter do folclore brasileiro e para uma crítica social severa. Ele era um brasileiro mais simples: a que o povo fala.
Outras Obras:
Poesia: Lasango aqui ( 1926 ) ; Clã do Jabuti ( 1927 ) Pemote de males ( 1930 ) Lira paulistana ( 1946), publicação póstuma.
Ficção: Os contos de Belzarte ( 1934 ); Contos novos ( 1946 ) publicação Póstumo.
Ensaio: A escrava que não era Isaura ( 1925 ); Aspactos da literatura brasileira ( 1943 ); O empalhador de passarinhos ( 1944).


Oswald de andrade

José oswald de souza andrade (1890_1954,nasceu e morreu em São Paulo). O mais ousado irrequieto membro do grupo modernista .Formou-se em direito(São Paulo ) e desde cedo dedicou-se ao jornalismo(O Pirralho,Papel e tinta).Por varias vezes esteve na eu Europa,entrando em contato com o auturismo/surrealismo.Fez o lansamento dos movimentos Pau-Brasil(1924) e fundou a revista Antropofaga.Liga-se ao comunismo em 1931(compondo o romanse de autosarcasmo Serafim Ponte Grande).Fez teatro participante,O Rei da Vela,e fez também o jornal,O homem do Povo. Em 1945 afastou-se da política,ano em que participou da concorrência à cadeira de literatura Brasileira da Universidade de São Paulo,com tese sobre a Arcádia e a Inconfidência.Candidatou-se duas vezes à Academia Brasileira de Letras.Menos de dez anos de sua morte,sua obra é reconhecida principalmente pelos vanguardistas(concretistas),surgindo a mais entusiasmada biografia Oswaldiana. OBRAS-ROMANSES:Os Condenados(chamado A Trilogia do Exílio,dividido em:1.Alma;2.Estrela Absinto;3.A escada Vermelha 1922,1927,1934,respectivamente;Memórias sentimentais de João Miramar(1924);Serafim Ponte Grande(1933);Marco Zero1:A revolução melancólica(1943);Marco Zero 2:Chão(1946).
POESIAS:Pau-Brasil(1925);Primeiro caderno depoesias do aluno Oswald de Andrade(1927);Pioesias Reunidas.
TEATRO:Rei da Vela(1937);O homem e o Cavalo(1943);A Morta(1937);O Rei Floquinhos(infantil),1953.
TESES:A Arcádia e a inconfidência;Ponta de Lança;A Crise da Filosofia Messiânica;autobiografia:Um homem sem profissão. Na poesia ;Oswaldo de Andrade usa uma linguagem econômica,intervindo com frequência coloquial,o humor a ironia.
Nos romanses;Memórias sentimentais de João Miramar e Serafim Ponte Grande,ganha o máximo de sua prosa,aparecendo toda revolução formal proclamada pelo Modernismo,usando para isso uma linguagem telegráfica(rupturas sintáticas);capítulos relâmpagos;instantâneos;capítulos sensações;criação de neologismo;monólogo interior;técnica inomotográfica;seguindo na prosa e poesia de Mário em Paulicéia Desvairada.